quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Tempos de criança!
Balançar na balança!
Nunca perder a esperança...
Dar as mãos e brincar de roda


Parar e pular corda...
Brincar de pique esconde,
correr sem saber pra onde!



Vendar os olhos cobra cega,
e ir ver quem pega.
Pular o muro pra pegar a bola,
esconder pra não ir a escola!


Descer a ladeira de trole,
criança não há quem controle...
Fugir pra nadar na cachoeira,
deixar a mãe sem eira nem beira.

Não gostar de escovar os dentes,
nem tomar a sopa quente!


Sentar no colinho ouvir historias...
Sonhar com outras trajetórias!


Na hora errada dar gargalhadas
e até levar umas boas palmadas!
Tempo de criança salada mista,
disso não há quem desista;


Roubar frutas no quintal do vizinho,
correr e perder a metade no caminho...

Tempo de esperança criança,
tempo que a vista ainda alcança!
Tempo que nunca vai acabar
se no coração da gente,
a infancia se perpetuar...

♥♥Sandra Botelho♥♥

Este é mais um trabalho do curso e-proinfo: Atividade 2.9

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO PROINFO
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO – APRENDENDO E
ENSINANDO COM AS TIC – 100h
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL-NTE
BANANEIRAS - PB


Unidade: II: Internet hipertexto e hipermídia
Formadora: Maria Aparecida Hermínio da Silva
Turma: 01
Tema: 2.9
Sub-tema: Vagando pela wikipédia.
Nome: Jacilene Vieira de Sousa



José Lins do Rego Cavalcanti

(Pilar, 3 de junho de 1901 — Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1957)

Foi um escritor brasileiro que, ao lado de Graciliano Ramos e Jorge Amado, figura como um dos romancistas regionalistas mais prestigiosos da literatura nacional. Segundo Otto Maria Carpeaux, José Lins era "o último dos contadores de histórias." Seu romance de estreia, Menino de Engenho (1932), foi publicado com dificuldade, todavia logo foi elogiado pela crítica. José Lins escreveu cinco livros a que nomeou "Ciclo da cana-de-açúcar", numa referência ao papel que nele ocupa a decadência do engenho açucareiro nordestino, visto de modo cada vez menos nostálgico e mais realista pelo autor: Menino de Engenho, Doidinho (1933), Bangüê (1934), O Moleque Ricardo (1935), e Usina (1936). Sua obra regionalista, contudo, não encaixa-se somente na denúncia sócio-política, mas, como afirmou Manuel Cavalcanti Proença, igualmente em sua "sensibilidade à flor da pele, na sinceridade diante da vida, na autenticidade que o caracterizavam."]José Lins nasceu na Paraíba; seus antepassados, que eram em grande parte senhores de engenho, legaram ao garoto a riqueza do engenho de açúcar que lhe ocupou toda a infância. Seu contato com o mundo rural do Nordeste lhe deu a oportunidade de, nostalgicamente e criticamente, relatar suas experiências através das personagens de seus primeiros romances. Nascido no Engenho Corredor, município paraibano de Pilar, filho de João do Rego Cavalcanti e de Amélia Lins Cavalcanti (morta pelo marido esquizofrênico), fez as primeiras letras no Colégio de Itabaiana, no Instituto N. S. do Carmo e no Colégio Diocesano Pio X na então cidade da Paraíba atual João Pessoa. Depois estudou no Colégio Carneiro Leão e Osvaldo Cruz, em RecifeApós passar sua infância no interior e ver de perto os engenhos de açúcar perderem espaço para as usinas, provocando muitas transformações sociais e econômicas, foi para João Pessoa, onde fez o curso secundário e depois, para Recife, onde matriculou-se, em 1920, na faculdade de Direito.Formou-se em 1923. Durante o curso, ampliou seus contatos com o meio literário pernambucano, tornando-se amigo de José Américo de Almeida, Osório Borba, Luís Delgado, Aníbal Fernandes, e outros. Gilberto Freyre, voltando em 1923 de uma longa temporada de estudos universitários nos Estados Unidos, marcou uma nova fase de influências no espírito de José Lins, através das ideias novas sobre a formação social brasileira.Ingressou no Ministério Público como promotor em Manhuaçu, em 1925, onde entretanto não se demorou. Casando em 1924 com d. Filomena (Naná) Masa Lins do Rego, transferiu-se em 1926 para a capital de Alagoas, onde passou a exercer as funções de fiscal de bancos, até 1930, e fiscal de consumo, de 1931 a 1935. Em Maceió, tornou-se colaborador do Jornal de Alagoas e passou a fazer parte do grupo de Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Aurélio Buarque de Holanda, Jorge de Lima, Valdemar Cavalcanti, Aloísio Branco, Carlos Paurílio e outros. Ali publicou o seu primeiro livro, Menino de engenho (1932), chave de uma obra que se revelou de importância fundamental na história do moderno romance brasileiro. Além das opiniões elogiosas da crítica, sobretudo de João Ribeiro, o livro mereceu o Prêmio da Fundação Graça Aranha. Em 1933, publicou Doidinho, o segundo livro do "Ciclo da Cana-de-Açúcar".Daí em diante a obra de Zélins, como era chamado, não conheceu interrupções: publicou romances, um volume de memórias, livros de viagem, de conferências e de crônicas. E Histórias da Velha Totônia, seu único livro para o público infanto-juvenil, lançado em 1936.




Referencia bibliograficas:

http://pt.wikipedia.org/

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Esta é a minha atividade 2 do modulo II: EPROINFO

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO PROINFO
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO – APRENDENDO E
ENSINANDO COM AS TIC – 100h
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL– NTE
BANANEIRAS - PB



Unidade: II Internet hipertexto e hipermídia
Formadora: Maria Aparecida Hermínio da Silva
Turma: 01
Tema: 2.2
Sub-tema: hipertexto
Nome: Jacilene Vieira de Sousa



O que é hipertexto?



Ouvimos cada vez mais falar em termos utilizados na internet, mas será que estes termos são novos ou já foram usados e hoje com a tecnologias eles receberam uma nova roupagem. Um desses termos é hipertexto.

A idéia de hipertexto não nasce com a Internet, nem com a web. De acordo com Burke (2004) e Chartier (2002) as primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia. Os primeiros sofriam alterações quando eram transcritos pelos copistas e assim caracterizavam uma espécie de escrita coletiva. Os segundos eram anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo assim uma leitura não-linear do texto. Essas marginalia eram posteriormente transferidas para cadernos de lugares-comuns para que pudessem ser consultadas por outros leitores.
Mas com o internet ele tem uma nova leitura de seu conceito:

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes?], que seria a ligação de textos com outros textos.

Os sistemas de hipertexto enquanto ferramentas de ensino e aprendizagem parecem facilitar um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela direta e explicita;
Uma sala de aula onde se trabalha com hipertextos se transforma num espaço transacional apropriado ao ensino e aprendizagem colaborativos, mas também adequado ao atendimento de diferenças individuais, quanto ao grau de dificuldades, ritmo de trabalho e interesse; Para os professores hipertextos se constituem como recursos importantes para organizar material de diferentes disciplinas ministradas simultaneamente ou em ocasião anterior e mesmo para recompor colaborações preciosas entre diferentes turmas de alunos.
O hipertexto possibilita a livre escolha do caminho a ser percorrido pelo usuário, agregando-se recursos como sons, imagens, animação tornando-se a consulta mais fácil e atraente.










Referencias Bibliográficas:


http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
http://www.unicamp.br/~hans/mh/educ.html
http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/1794880-que-%C3%A9-hipertexto/

Estas são atividades do modulo I, do curso EPROINFO

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO PROINFO
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO – APRENDENDO E
ENSINANDO COM AS TIC – 100h
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL-NTE
BANANEIRAS - PB


Unidade: I Tecnologias na Sociedade na Vida e na Escola
Formadora: Maria Aparecida Hermínio da Silva
Turma: 01
Tema: Atividade 1.1
Sub-tema: Quem sou
Nome: Jacilene Vieira de Sousa



QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ


Reflito minha prática pedagógica como sendo uma mesclagem entre as tendências pedagógicas, capturando o que há de melhor em cada uma, para que com isto surja uma metodologia motivadora e dinâmica capaz de integrar todos os alunos para uma construção de seus próprios conceitos. Conceitos esses que utilizarão para uma visão crítica do mundo que o cerca, habilitando-o para ser capaz de atuar efetivamente nos processos evolutivos da sociedade.
No processo ensino-aprendizagem sempre há novas descobertas, é quando o professor abre espaços de diálogos com os alunos o resultado será mais conhecimento para ele próprio. E comigo acontece sempre, aprendo ensinando é esta aprendizagem é muito prazerosa. Também isto acontece nas relações entre colegas de trabalho, pois quando nós nos disponibilizamos há conhecer novas experiências, como também há relatar nossas próprias cria-se um ambiente de troca de aprendizagem, pois ninguém é conhecedor de tudo, como já dizia um grande educador:
“Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferente”
Paulo Freire.
Como professora que aborda metodologias para formar cidadãos críticos atuante na comunidade, não poderia deixar adormecer meus conhecimentos. Busco sempre novidades que melhorem minha prática pedagógica para que eu possa acompanhar as evoluções da sociedade, atualizando-me com os temas emergentes, pois os alunos estão sempre atualizados e por vezes precisam de um atendimento mais preciso para esclarecer suas duvidas sobres esses temas. Uma das novidades que nós professores temos que buscar, é o conhecimento e domínio das novas tecnologias de informação que existem, pois estas facilitarão o nosso trabalho didático-pedagógico dentro do processo ensino aprendizagem.
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO PROINFO
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO – APRENDENDO E
ENSINANDO COM AS TIC – 100h
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL– NTE
BANANEIRAS - PB

Unidade: I Tecnologias na Sociedade na Vida e na Escola
Formadora: Maria Aparecida Hermínio da Silva
Turma: 01
Tema: 1.7
Sub-tema: Trabalho com projeto
Nome: Jacilene Vieira de Sousa
Pesquisa de projeto
Pesquisa feita : http://portaldoprofessor.mec.gov.br
• Tema; Dicionário de palavras ligadas às festas juninas
• Conteúdos curriculares envolvidos; Língua oral: usos e formas; Língua escrita: Gêneros discursivos; Língua oral: valores, normas e atitudes; Aspectos gramáticos.
• Numero de alunos; Não informa
• Tecnologias e mídias utilizadas; Computador e internet
• Duração e atitudes dos alunos; Duração de dois dias, fluência em leitura e os conhecimentos sobre as irregularidades ortográficas. Conhecimentos sobre usos e funções dos seguintes gêneros textuais: dicionário, convite, entrevista. Procedimentos atitudinais necessários ao trabalho em grupo.
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO PROINFO
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO – APRENDENDO E
ENSINANDO COM AS TIC – 100h
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL– NTE
BANANEIRAS - PB



Unidade: I Tecnologias na Sociedade na Vida e na Escola
Formadora: Maria Aparecida Hermínio da Silva
Turma: 01
Tema: 1.5
Sub-tema: Fichamento
Nome: Jacilene Vieira de Sousa

Conhecendo uma experiência



A aula foi realizada na escola Joaquim Floriano de Medeiros, trabalhada nas disciplinas de historia, em datas comemorativas, e de português, trabalhando leitura e escrita das vogais, na turma de ensino infantil.
O tema é conto/reconto, utilizei de tecnologia, a única que a escola dispõe no momento que e um aparelho de som.
Os alunos ouviram a lenda da Iara, houve um momento para reflexão da lenda e depois eles fizeram o reconto da historia através de desenhos. Em seguida hove um momento para leitura do conto dando ênfase nas vogais encontradas, diferenciando maiúsculas de minúsculas.
A aula foi motivadora e prazerosa para os alunos, sei da importância das tecnologias na escola.